LITERATURA DE CORDEL
CORDEL GERAL
Este SITE pretende veicular postagens e vendas voltadas exclusivamente para a LITERATURA DE CORDEL. Seja na forma de folheto ou livros. São centenas e mais centenas de títulos desta modalidade, que é a mais genuína expressão do povo brasileiro, todos os tempos.
O Cordel, apesar de ser antigo e ter vindo para o Brasil através dos nossos colonizadores, teve muitas fases. A do apogeu e da decadência. A da estagnação e da indiferença. Mas sempre se mantive firme com impressionante resistência. Mesmo com as mídias mais recentes, que muitos acreditavam liquidá-lo de vez, muito pelo contrário, o Cordel adquiriu forças e notoriedade através de muito adeptos, produtores e apologista, mantendo-se altivo e admiravelmente revitalizado.
O primeiro grande cordelista, considerado o pai da Literatura de Cordel, foi o paraibano de Pombal, chamado LEANDRO GOMES DE BARROS, que chegou a escrever mais de mil títulos e que recebeu elogios e homenagens de escritores renomados, inclusive de Carlos Drummond de Andrade e Câmara Cascudo.
Leandro Gomes de Barros
Depois de Leandro Gomes de Barros, muitos outros nomes se destacaram. Tais como:
João Martins de Athayde
José Pacheco
José Melchiades Ferreira
Cego Aderaldo
Firmino Teixeira
Patativa do Assaré
Na atualidade, são muitos os nomes de novos poetas engrossando a fileira da arte cordelista. De todos os Estados do Nordeste, e de muitas outras regiões, surgem nomes importantes, pessoas que se encantam, poetas e pesquisadores que, de uma forma ou de outra, arregimentam a Literatura de Cordel, colocando-a num pedestal mais alto. Portanto, o Cordel não tem idade nem fronteira, não pertence a uma classe social, a uma região. Ele é, acima de tudo, Patrimônio da Humanidade!
